A Culpa Das Estrelas - John Green



                                                    Sinopse Oficial:

Não sou formada em matemática, mas sei de uma coisa: existe uma quantidade infinita de número entre 0 e 1. Tem o 0,1 e o 0,12 e o 0,112 e uma infinidade de outros. Obviamente, existe um conjunto ainda maior entre o 0 e o 2, ou entre o 0 e o 1 milhão. Alguns infinitos são maiores que outros... Há dias, muitos deles, em que fico zangada com o tamanho do meu conjunto ilimitado. Eu queria mais números do que provavelmente vou ter.

Sinopse de Autoria própria (não copie):

Desde 2005, John Green é escritor e ganhou o prêmio Printz Award por seu romance de estréia (À Procura de Alaska), mas só foi no ano passado que ele teve seu primeiro best-seller (ainda por cima, em primeiro lugar): A Culpa das Estrelas.
A história conta sobre uma jovem de 16 anos, Hazel Grace, que tem câncer de tireóide, um dos cânceres mais raros. Ela foi diagnosticada da doença com apenas 13 anos. Desde que recebeu a notícia, ela anda com um aparelho de oxigênio (que parece um extintor de incêndio) à todo lugar que vai, e toma uma droga chamada Falanxifor (que ajuda à alongar o tempo da sua vida). Suas chances de vidas são bem pequenas.
Para "ajudá-la", sua mãe a colocou em um grupo de apoio para jovens com câncer, que se localiza numa igreja. Hazel pensava que essa iria ser a pior coisa do mundo, mas estava errada, pois foi nesse grupo de apoio que ela conheceu Augustus Waters: o amor da sua vida.
Além disso, um dos seus sonhos era conhecer o seu autor favorito: Peter Van Houten . Para Hazel, o único livro do autor era a preciosidade dela, onde ela podia ler e reler se sentindo familiarizada com a situação que se passa nesse livro.
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Meu Deus! Esse foi o único livro (até agora) que eu consegui chorar e ficar em deprê. Mas ele não é só choro, é engraçado e romântico, perfeito pra quem gosta desses estilos. Eu, sinceramente, não curto muito mas esse é o único livro com o que eu consegui me identificar e ao mesmo tempo chorar, rir e me apaixonar. São muitas emoções pra uma pessoa só (rsrsrs).
A linguagem é informal, até demais, mas como a história é contada em 1ª pessoa, e a personagem que conta tem 16 anos, dá até para entender o porque desse jeito da escrita. Porém, a capa não tem muito a ver com a história.Portanto, aí está mais um motivo para não se julgar o livro pela capa. Os capítulos se dividem entre longos e curtos. Lembrando que não há nenhum erro (tanto físico, como ortográfico) da editora.

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"-Meus medos?
-É.
-Eu tenho medo de ser esquecido."

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A nota do livro vai ser uma nota com muito orgulho e uma das mais especiais:



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